Lavra amigo de silĂȘncios As terras de dentro antes de falar NĂŁo te esqueças que o sentido Quando comovido nĂŁo sabe escutar Deixam que que as aves que voam Por dentro dos olhos queiram repousar EntĂŁo remoa a semente que a palavra e gente Pode te magoar!
Não te disfarces em pranto Lamuirando os tantos dias de sofrer Lembro que o arado e faz plantas mortas Pro trigo renascer... E assim,como nasce o trigo Nasce o meu amigo o joio disfarçado
E o silĂȘncio e a joeira pra que dĂĄ canseira nasça o pĂŁo sagrado Pois como lhe disse amigo No meio do trigo a joio misturado!
A moenda da semente E aquilo que a gnte precisa aprender Ruminando cada sombra que a palavra rouba Ao falar sem ver
SĂŁo malditas as palavras essas que sĂŁo ditas sem perceber As silĂȘnciosas magias, dessas poesias, Nosso prĂłprio ser.
BIA
Autor da mensagem: Desconhecido
Contribuição: Denise Carreira
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